Gianni Infantino, presidente da Fifa, André Fufuca, ministro do Esporte, e Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.

BRASÍLIA – O Governo Federal oficializou, neste sábado, a intenção do Brasil de sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. O ato foi feito no Maracanã, antes da final da Libertadores entre Boca Juniors e Fluminense, nas presenças do ministro do Esporte, André Fufuca, e dos presidentes da Fifa, Gianni Infantino, e da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Fufuca entregou aos dois dirigentes a Declaração Governamental, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os documentos também trazem as sete garantias exigidas pela Fifa para os países que se candidatam a receber o Mundial:

Procedimentos de Vistos, Licenças, Imigração e Check-in; Permissões de Trabalho e Lei Trabalhista; Isenções Fiscais e Compromissos Cambiais; Segurança e Proteção; Proteção e Exploração dos Direitos de Competição; Tecnologia da Informação; e Renúncia, Indenização e outras Questões Legais.

Os documentos entregues à CBF e à Fifa são fruto de um Grupo de Trabalho Interministerial, coordenado pelo Ministério do Esporte, e composto por 23 ministérios. A CBF participou na comissão como convidada permanente.

Além do Brasil, outras duas candidaturas estão no pleito, uma da Europa e outra da América do Norte: Bélgica, Holanda e Alemanha, do lado europeu, e outra formada por México e Estados Unidos. A Fifa vai anunciar em maio de 2024 quem sediará a Copa do Mundo de 2027.