INSTITUTO DE PESQUISA.

MARANHÃO = No dia 15 de março, quando se comemora o dia do Consumidor e da escola, o EMET, maior instituto de pesquisa em atuação no Norte e Nordeste, em mais uma iniciativa inédita na política brasileira, fará pesquisa de intenção de votos para Governador e Presidente nas cidades de São Luís e Imperatriz.

De maneira proposital, a data tem um duplo significado: as instituições políticas precisam aprender a respeitar a população, representada pelos economicamente ativos, no caso os consumidores e, ainda, dispensar à escola a importância transformadora que exerce no âmbito social.

Para Fernando Bastos, presidente Instituto, o País vive um caos institucional devido ao baixo nível educacional da população. Por telefone, em um bate-papo, o empresário conversou com o titular do blog e deu mais detalhes sobre a pesquisa:

O que a pesquisa irá levantar?

Boa noite, obrigado pela oportunidade. A pesquisa iniciará uma série de pesquisas eleitorais que faremos em todos os seis Estados que atuamos. Esta pesquisa GRATUITA e de acesso ABERTO aos partidos políticos que tenham seus pré-candidatos citados e ao Ministério Público Eleitoral faz parte do nosso plano de marketing pela moralização do processo político e por sua transparência. As pesquisas de intenção de voto tem um papel fundamental na elaboração de estratégias políticas, mas há anos vem sendo utilizadas como plataforma de marketing para levantar e derrubar candidatos. Pessoalmente não vejo problema nisso, mas acho que precisa ser aberta ao público desde a execução e, assim, evite fraudes. Desde a nossa fundação, temos procurado parlamentares sérios e com representação no âmbito nacional para levantarem essa bandeira de moralidade e criarem um projeto de lei que torne toda a pesquisa eleitoral monitorável pelo TSE, obrigatoriamente ABERTA, desde a sua execução, caso seja divulgada, com mecanismos modernos de controle anti-fraude. É inadmissível o Brasil ter o sistema eleitoral mais moderno do mundo e as pesquisas serem feitas com folhas de papel ou como alguns institutos, que se dizem modernos, usar o googles Docs para fazer pesquisa. Isso é simplesmente, ridículo.

Mas sobre a pesquisa em si, quais as questões?

As questões são simples, ou seja, espontâneas. Digo, em quem pretende votar para Governador? Em quem pretende votar para Presidente? Em quem pretende votar para Senador? Em quem pretende votar para Deputado Federal?Em quem pretende votar para Deputado Estadual? Além das questões estimuladas:

Se os candidatos ao governo forem esses, em quem pretende votar para Governador? Se os candidatos a presidente forem esses, em quem pretende votar para Presidente?

E como os partidos terão acesso ao sistema para poderem acompanhá-la em tempo real?

Os representantes deverão enviar a composição partidária para o nosso whatsapp (98) 98405-8405, será elaborado um contrato SEM CUSTO algum para o partido, deixando bem claro o que iremos disponibilizar e quais os direitos dos partidos, o mesmo deve ser assinado pelo presidente do partido e será marcada a data de nosso funcionário ir até a sede da sigla instalar o app de acompanhamento online e dar o treinamento para ensinar a sua utilização e o acesso a nossa plataforma web.Disponibilizaremos acesso ao nosso app que qualquer pessoa pode baixa na google play store, ferramenta essa que apenas nos dispomos no País. Além disso, iremos permitir o acesso web, que dará ao partido acesso as informações bem mais detalhadas em tempo real, de maneira gratuita, com intuito de demonstrar que a nossa empresa está muito a frente de qualquer instituto de pesquisa em atuação no país, e primando pela transparência e moralização do processo político partidário.

Quem paga estas despesas? Sabemos que uma pesquisa desse porte, nas duas maiores cidades do Estado tem um custo altíssimo, da onde vem o capital para a sua execução?

Somos o maior instituto de pesquisa do Norte/Nordeste, com o fechamento do IBOPE talvez sejamos um dos maiores do País. Então, temos recursos próprios para estas pesquisas gratuitas. O nosso retorno é visibilidade social, é a satisfação de levar até a população uma informação verdadeira e inquestionável pelos partidos políticos ou pela justiça, já que o fazemos de forma transparente e aberta. Não temos vínculo político ou partidário, e deixamos bem claro que não queremos sequer aproximação, justamente para termos a nossa independência e contribuir para a transparência e moralização da política brasileira, que a cada dia fica mais suja e imoral. Mas ressaltamos que as portas de nossa empresa estão abertas para todo e qualquer político que queira, sem interesse escuso ou imoral, participar dessa luta pelo projeto de LEI para maior transparência nas pesquisas políticas registradas e divulgadas. Sempre estaremos abertos ao diálogo e ao contraditório, mas jamais nos curvaremos a qualquer que seja força política. O EMET não é apenas uma empresa, é um ideal, uma filosofia de vida, queremos trazer a verdade para a política.

Explique mais sobre as pesquisas epidemiológicas, pois sabemos que estão realizando esse levantamento para várias cidades do Brasil, inclusive, para o Governo Federal. Como são essas pesquisas e qual a sua importância?

Realmente estamos fazendo pesquisas epidemiológicas para vários Estados e cidades do Brasil. Somos a única empresa no País capaz de monitorar 44 doenças em uma única pesquisa, por conta do nosso sistema exclusivo o LECAAD. Nossa equipe de saúde visita de casa em casa, fazendo aferições de saturação de oxigênio, pressão arterial, temperatura, glicemia, batimentos cardíacos e IMC, enquanto isso conjuntamente nossas técnicas, por meio de entrevistas simples, coletam as informações sobre outras 39 doenças, todas elas constantes no Guia Nacional de Vigilância Sanitária. Desta forma, monitoramos COVID-19 e mais 42 doenças, dentre elas, hipertensão, diabetes, dengue, obesidade, depressão e outras. Essa pesquisa é uma questão de saúde pública, Estados, municípios e Governo Federal estão CEGOS, tomando decisões baseadas em achismo e atendimento ambulatorial e isso vem custando vidas em todo o país, esse nível de amadorismo administrativo é inadmissível em pleno século 21.

Mas em quem você sustenta a importância ou a obrigatoriedade dessa pesquisa?

Excelente pergunta, do ponto de vista LEGAL, além da questão moral inquestionável. Existem duas importantes leis que fundamentam e obrigam a vigilância epidemiológica, pesquisa, levantamento, etc…Lei 6.259 de 1975 e a Lei 9.808 de 1990, ambas em vigor, que regulamentam a vigilância epidemiológica e outras questões sanitárias! E ainda existe a portaria 2358 do MS e o guia Nacional de Epidemiologia que faz essa recomendação de forma clara.

A OPAS e a OMS publicam quase que diariamente orientações neste sentindo, é uma questão de falta de vontade política e irresponsabilidade social.

Ainda sobre a PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA, a ONU irá intensificar e incentivar em todo mundo a sua realização por ter a convicção que é a mais eficiente medida PREVENTIVA para se evitar o surgimento de NOVAS EPIDEMIAS E PANDEMIAS. E isso é de conhecimento do nosso Governo Federal, Estados e Municípios basta acessar http://www4.planalto.gov.br/ods/noticias/onu-anuncia-plano-para-eliminar-doencas-transmissiveis-nas-americas-ate-2030. É o site oficial do governo, basta ler a matéria por eles publicadas. Do ponto de vista científico, aqui mesmo uma matéria fantástica da jornalista Dora Alice Silva, cita os quatro maiores especialistas mundiais, Hendrik Streeck, virologista alemão; o Nobel de Medicina , o francês Luc Montagnier; Karl Friston, neurocientista inglês; e o médico infectologista do Hospital Oswaldo Cruz, graduado e pós-graduado pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo, o Dr. Stefan Cunha Ujvari. Nesta matéria, é citada a história da Hanseníase, que é uma doença milenar e nem por isso matou ou contaminou a humanidade. O cientista cita que era feita a pesquisa epidemiológica, aonde se identificava os doentes e os separava da sociedade, porque naquela época não havia tratamento para doença.

Se tem previsão na lei e é uma das orientações da ONU, da OPAS, da OMS e consenso dentre os cientistas especialistas, por que você acha que os gestores públicos não estão todos trabalhando para que estas pesquisas sejam realizadas?

Olha, a minha resposta vai desagradar muita gente, mas a verdade é que político no Brasil acha que gestão pública é fazer OBRA, saneamento básico e questões de saúde eles não investem por acharem que não dá voto!
Milhares de pessoas vêm morrendo diariamente, por isso, o MPF e demais órgãos de controle vêm ajuizando ações contra estes gestores públicos irresponsáveis e insensíveis às mortes em suas cidades. Precisamos ser justos com os pequenos municípios que realmente muitas vezes não têm recursos, mas mesmo a dificuldade financeira não pode ser obstáculo diante das questões que envolvem a saúde pública e vidas humanas.

É uma vergonha o Brasil ter o maior número de mortos todos os dias e a culpa é da péssima gestão de nossos políticos porque bilhões foram disponibilizados e são pessimamente geridos. A ciência é ignorada no Brasil e algo tão simples e milenar quanto a pesquisa epidemiológica, a vigilância sanitária e as barreiras sanitárias não são utilizadas. Isso poderia ter poupado a vida de milhares de pessoas e economizados bilhões para o país.
Infelizmente, o amadorismo administrativo dos prefeitos, governadores e, por que não dizer, do presidente causam estas mortes todos os dias. Administram baseados em achismo!

A pesquisa é a base de qualquer processo administrativo, seja ele público ou privado, municipal, estadual ou federal.Emet fará pesquisa para presidente e governador em São Luís e Imperatriz

No dia 15 de março, quando se comemora o dia do Consumidor e da escola, o EMET, maior instituto de pesquisa em atuação no Norte e Nordeste, em mais uma iniciativa INÉDITA na política brasileira, fará pesquisa de intenção de votos para Governador e Presidente nas cidades de São Luís e Imperatriz. De maneira proposital, a data tem um duplo significado: as instituições políticas precisam aprender a respeitar a população, representada pelos economicamente ativos, no caso os consumidores e, ainda, dispensar à escola a importância transformadora que exerce no âmbito social.